Ação do maior grupo empresarial do Brasil pode subir mais de 70% e vira ‘máquina de bilhões’ com agronegócio

Florys Arutzman
Florys Arutzman

“Só compre uma ação que você ficaria perfeitamente feliz em segurar caso o mercado fechasse por 10 anos”. Essa frase é de Warren Buffett, um dos investidores mais relevantes do mundo, e coincide com a ação do maior conglomerado do país, que entregou um lucro médio anual de 20% aos investidores nos últimos 14 anos. E tem espaço para mais.

Em quase três décadas, foram mais de 1.000% de lucro com o papel. E tudo indica que este pode ser só o começo.

Com projetos fortes, revolucionários e com grande potencial de lucro no setor de ferrovias, mineração, gás e, principalmente, no agronegócio, o maior conglomerado do país voltou a ficar barato na bolsa e sua ação pode disparar 70% do médio ao longo prazo (aliás, ele é destaque junto a outros 3 investimentos do agro. Liberamos a lista aqui).

E não é para menos: essa empresa é uma das maiores do mercado sucroalcooleiro – importante para a produção de combustíveis e energia renovável no Brasil – e não para de crescer.

Só para você ter uma ideia, o grupo apresentou números recordes em todas suas empresas no seu último balanço trimestral, puxados pela atuação no agronegócio. A subsidiária que atua no ramo viu o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegar a R$ 3,7 bilhões, um crescimento de 55% no primeiro semestre de 2022.

“Essa empresa soltou resultados acima das expectativas e validou nossa tese de que estamos diante de uma ação barata, com crescimento, geração de caixa e alocação de capital impecável”, diz o analista de ações Matheus Spiess.

Possibilidade de conseguir dividendos expressivos pingando na sua conta
Para 2023, considerando a cotação atual de R$ 18, esse conglomerado negocia a menos de 11 vezes lucros, segundo Spiess. Um número ainda abaixo do valor justo frente às aquisições recentes altamente lucrativas e com suas empresas entregando lucros bilionários. Já o dividendo esperado é de cerca de 6% para o ano que vem.

Ou seja, ela junta a fome com a vontade de comer: está extremamente barata e com potencial de gerar renda com proventos.

Mas não para por aí: o analista de ações Fernando Ferrer destaca que, no longo prazo, o esperado é a ação chegar a R$ 33, preço que faria jus à “máquina de fazer dinheiro” que essa gigante virou. Isso equivale a uma alta de 74%, considerando o fechamento de sexta-feira (9) a R$ 18,88 (entenda mais a fundo no artigo que liberamos aqui e ganhe o acesso a outras oportunidades agro).

Não é à toa que, dentre as centenas de ações presentes na bolsa brasileira, ela é uma das poucas que teriam chances de deixar o investidor tranquilo caso “o mercado fechasse por 10 anos”, como diz Warren Buffett. Além do mais, é o maior grupo empresarial da bolsa (acesse aqui), trazendo uma “dose” de antifragilidade para a carteira dos investidores.

Você pode liberar o acesso a um artigo gratuito sobre ela neste link ou em qualquer outro deste texto. De bônus, vamos liberar o nome dos 2 melhores fundos imobiliários que investem em fazendas altamente lucrativas e que estão pagando dividendos expressivos, além de um título “turbinado” de renda fixa ligado ao agronegócio.

Você está a um clique dos investimentos mais notórios do agronegócio, setor no qual o Brasil é uma potência mundial, representando uma cifra bilionária de 27,4% do PIB do país.

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