Diástase abdominal: Cirurgia ou exercícios? Entenda as diferenças

Florys Arutzman
Florys Arutzman
Diástase abdominal exige avaliação para definir entre cirurgia ou exercícios, afirma Milton Seigi Hayashi.

Diástase abdominal é uma condição cada vez mais pesquisada por pessoas que percebem alterações no contorno do abdômen. Milton Seigi Hayashi explica que entender as diferenças entre tratamento cirúrgico e exercícios é fundamental para escolher a abordagem mais eficaz e segura. Neste artigo, você vai compreender o que é a diástase abdominal, quais são suas causas, quando os exercícios podem ajudar, quando a cirurgia é indicada e como tomar uma decisão consciente baseada em critérios médicos.

O que é diástase abdominal e por que ela ocorre?

A diástase abdominal é o afastamento dos músculos retos do abdômen, responsáveis pela sustentação da parede abdominal. Esse afastamento ocorre quando o tecido conjuntivo que une esses músculos é excessivamente estirado, perdendo sua capacidade de retração natural. As causas mais comuns da diástase abdominal incluem gravidez, especialmente múltipla ou gemelar, obesidade, envelhecimento e esforços físicos inadequados. 

Os sintomas da diástase abdominal variam conforme o grau do afastamento muscular. Em casos leves, o principal sinal é uma protuberância no abdômen ao contrair os músculos. Em quadros mais avançados, o paciente pode apresentar desconforto abdominal, dificuldade para realizar atividades físicas e sensação de instabilidade no tronco. Hayashi frisa que a diástase abdominal pode afetar a autoestima e a qualidade de vida, pois o abdômen tende a permanecer projetado mesmo com alimentação equilibrada e prática de exercícios.

Para Milton Seigi Hayashi, entender a diástase abdominal é essencial para escolher o tratamento correto.
Para Milton Seigi Hayashi, entender a diástase abdominal é essencial para escolher o tratamento correto.

Exercícios podem corrigir a diástase abdominal?

Em casos leves a moderados, os exercícios específicos podem auxiliar na melhora da diástase abdominal. O fortalecimento do core, com foco em músculos profundos como o transverso do abdômen, contribui para maior estabilidade e redução do afastamento. No entanto, nem todo exercício é indicado. Movimentos inadequados podem agravar o quadro. Por isso, a orientação profissional é essencial. 

Milton Seigi Hayashi reforça que a avaliação correta do grau da diástase é o primeiro passo para definir se o tratamento conservador será suficiente. A cirurgia para diástase abdominal é indicada quando o afastamento muscular é significativo e não responde ao tratamento com exercícios. Nesses casos, o procedimento cirúrgico permite a correção estrutural da musculatura, restabelecendo a função e o contorno abdominal.

@miltonseigihayash

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Quais são as principais diferenças entre cirurgia e exercícios?

A principal diferença entre cirurgia e exercícios no tratamento da diástase abdominal está no alcance dos resultados. Os exercícios atuam no fortalecimento muscular e são eficazes em quadros leves. Já a cirurgia promove a correção direta da separação muscular, sendo mais indicada para casos avançados. Enquanto os exercícios exigem constância e resultados progressivos, a cirurgia oferece uma solução definitiva para a diástase abdominal, desde que haja indicação adequada. 

Hayashi ressalta que nenhuma abordagem é superior, pois cada caso exige uma análise individualizada. A escolha entre cirurgia ou exercícios depende de fatores como grau da diástase, presença de sintomas, histórico clínico e expectativas do paciente. Exames físicos e, em alguns casos, exames de imagem ajudam a determinar a extensão do afastamento muscular. O acompanhamento profissional é essencial para garantir resultados funcionais e estéticos satisfatórios.

A diástase abdominal afeta somente a estética?

Apesar de muitas pessoas associarem a diástase abdominal somente à aparência, essa condição vai além da estética. O enfraquecimento da musculatura abdominal compromete a sustentação do tronco, podendo gerar dores lombares, alterações posturais e dificuldade para atividades do dia a dia. Por isso, tratar a diástase abdominal é também uma questão de saúde e bem-estar. 

Por fim, entender as diferenças entre cirurgia e exercícios é essencial para quem convive com a diástase abdominal. Ao buscar informação de qualidade e avaliação especializada, o paciente se posiciona de forma mais segura diante das opções disponíveis. Milton Seigi Hayashi enfatiza que o tratamento da diástase abdominal deve ser individualizado, respeitando limites, necessidades e expectativas, para transformar a escolha em um investimento real em saúde e qualidade de vida.

Autor: Florys Arutzman 

 

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